Partido dividido e liderança incerta: PPS espera decidir seus rumos para as eleições e presidência da legenda
O vereador Bruno Farias (PPS) comentou que está dialogando com o grupo capitaniado pelo ex-presidente estadual da legenda José Bernardino para encontrar um consenso e evitar novas eleições para comandar o PPS no âmbito estadual, mas salientou que se o acordo não existir, seu grupo vai eleger 'novamente' a deputada Gilma Germano (PPS) como presidente da legenda.
"Há possibilidade de consenso, basta apenas a executiva Nacional averbar o que decidirmos aqui. Uma comissão provisória ficará a frente do partido e vai organizar em fevereiro um novo congresso para eleger a nova diretoria estadual da legenda. Precisamos de uma chapa consensual. Caso não haja acordo, vamos bater chapa e vamos vencer novamente por termos a maioria", explica.
O parlamentar também enfatizou o nome da predileta para ocupar a presidência e os argumentos para se chegar a vitória do grupo liderado por ele contra o liderado por Bernardino.
"Nosso nome é o da deputada Gilma Germano, ela representa de maneira elevada a nossa base e é o nome que iremos sufragar, é o desejo do PPS da Paraíba. Estamos dialogando com todos e estamos abertos para que o outro lado participe da executiva da legenda, mas respeitando a proporcionalidade de cada um. É justo que cada um tenha na diretoria a representatividade que tem com os filiados. Se formos realizar uma disputa interna temos os 60 nomes para compor a chapa, coisa que o outro grupo não tem, nós temos força e nomes, não tenho dúvida da nossa vitória", salienta Bruno Farias.
Vanessa de Melo com rádio Tambaú
PB Agora
O vereador Bruno Farias (PPS) comentou que está dialogando com o grupo capitaniado pelo ex-presidente estadual da legenda José Bernardino para encontrar um consenso e evitar novas eleições para comandar o PPS no âmbito estadual, mas salientou que se o acordo não existir, seu grupo vai eleger 'novamente' a deputada Gilma Germano (PPS) como presidente da legenda.
"Há possibilidade de consenso, basta apenas a executiva Nacional averbar o que decidirmos aqui. Uma comissão provisória ficará a frente do partido e vai organizar em fevereiro um novo congresso para eleger a nova diretoria estadual da legenda. Precisamos de uma chapa consensual. Caso não haja acordo, vamos bater chapa e vamos vencer novamente por termos a maioria", explica.
O parlamentar também enfatizou o nome da predileta para ocupar a presidência e os argumentos para se chegar a vitória do grupo liderado por ele contra o liderado por Bernardino.
"Nosso nome é o da deputada Gilma Germano, ela representa de maneira elevada a nossa base e é o nome que iremos sufragar, é o desejo do PPS da Paraíba. Estamos dialogando com todos e estamos abertos para que o outro lado participe da executiva da legenda, mas respeitando a proporcionalidade de cada um. É justo que cada um tenha na diretoria a representatividade que tem com os filiados. Se formos realizar uma disputa interna temos os 60 nomes para compor a chapa, coisa que o outro grupo não tem, nós temos força e nomes, não tenho dúvida da nossa vitória", salienta Bruno Farias.
Vanessa de Melo com rádio Tambaú
PB Agora
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